"Ser competente é acertar um alvo que ninguém acertou, ser administrador é acertar um alvo que ninguém viu." Erlandson Andrade

Foto do seminário de Língua Portuguesa com tema: "Região Centro Oeste"


4 de jun. de 2010

Continuação do texto: O Indivíduo e a Organização

Os estruturalistas visam o “homem organizacional”, ou seja, o indivíduo teria que desempenhar papéis em diferentes organizações, para ser bem sucedido, basicamente ter personalidade como a flexibilidade (nas mudanças), e a tolerância nas frustrações.
A teoria dos sistemas aborda a organização como um sistema aberto em termos de comportamentos inter-relacionados, enfatizando mais os papéis que as pessoas desempenham do que as próprias pessoas, a organização acaba por ser entendida como um sistema de conjuntos de papéis, mediantes os quais as pessoas se mantêm inter-relacionadas.
A teoria neoclássica surgiu do crescimento exagerado das organizações enfatizando a parte prática reafirmando relativamente às idéias dos clássicos nos resultados e objetivos, ou seja, está aberto a todos os conceitos administrativos que tenham prática e resultados.
Os Clássicos caracteriza “o homem econômico” e a Teoria das Relações Humanas “ o homem social “, os Estruturalistas focaliza o ”homem organizacional”, ou seja , o indivíduo que desempenha diferentes papéis em várias organizações, os Teóricos do Sistema afirma que a organização não quer o homem integral, mas apenas os aspectos que considera relevantes para a tarefa a ser executada, já os Neoclássicos é o melhoramento dessas teorias, pois está aberta a todos os conceitos, em busca de uma administração mais democrática, porém detém um excesso de pressão sobre os gerentes administrativos.  Todas as teorias estão inter-relacionadas, com indivíduo e a organização, cada uma com seu conceito estabelecido. 

31 de mai. de 2010

O Humanismo na formação do Administrador

Os autores tratam sobre a formação Humanística no curso de Administração, comparando um currículo do ano de 1978, com um mais recente do ano de 2006, e através dessa pesquisa percebemos que o estudo humanístico diminui significativamente.  Segundo Tobias (1969) as universidades passou a viver para a sociedade em função do progresso e da modernização, participando cada vez mais e ativamente em projetos governamentais e comerciais, sua finalidade que antes era a busca da verdade, passa ser a sociedade com objetivo de formar o homem de organização. Preocupados em atender as necessidades imediatas do mercado e das pessoas que procuram a capacitação, e na maioria dos casos a busca dos diplomas, visando atender essa demanda e deixando de lado uma educação mais ampla que enfatize o desenvolvimento total do indivíduo. Não basta somente a formação técnica, o conhecimento humanístico é necessário para entendermos nossos semelhantes, adquirimos uma visão crítica e criativa do mundo, suficientes para elaboramos novas soluções perante as mudanças da sociedade, reconhecendo que todas as pessoas têm dignidade e valor, e devemos respeitar o próximo independentemente de sua etnia. O aspecto humanístico está cada vez mais presente, no discurso da formação profissional, embora não necessariamente na prática, segundo essa pesquisa realizada em uma das Universidades de Santa Catarina nos mostra que realmente o que é valido infelizmente é o ensino técnico cientifico, com a formação voltada profissionalmente para as necessidades do mercado, distanciando-se cada vez mais o conhecimento amplo e a formação humanística do estudante universitário. Dessa forma os autores concluem que a super especialização dos estudantes pode gerar problemas sociais, cegando o profissional para qualquer consideração que ultrapasse suas competências técnicas; o conhecimento técnico é muito importante e indiscutível, mas precisamos ter uma base sólida de estrutura, pois as organizações precisam de profissionais, com conteúdo técnico e também com grandes capacidades de comunicação, que saibam se relacionar e possua criatividade e nunca se esquecendo que o mais importante é a ética e o respeito ao ser humano. 
Referência Biografica
O HUMANISMO NA FORMAÇÃO DO ADMINISTRADOR: CASO UFSC
Ricardo Niehues Buss
José Nilson Reinert
Mestre em Administração – CPGA/UFSC, Coordenador do Curso de Administração da Faculdade Católica.
Doutor em Administração de Empresas pela EAESP-FGV, Prof. Do Curso de Graduação e Mestrado

29 de mai. de 2010

Resenha crítica - Psicologia

O Homem: Trabalho e Participação no quadro geral do Desenvolvimento Organizacional. 
Homem como um ser Social
 Segundo Kanaane, o homem socializado adquiriu valores que ajudam na sua moral, a experiência do trabalho está relacionada a seu aprendizado, estando assim ligado a sua história anterior.
Ao seu processo de evolução, a necessidade exige organização do ato presente, movimentar intensamente intrometer-se no ato desses trabalhadores e suas origens à vida social.
Entregar com empenho e vigor, focar o indivíduo, desenvolvendo a democracia popular com canais livres de informação, fazendo assim aumentar a qualidade e a responsabilidade da coletividade.
Realmente, compreende a mudança de atitude individual e grupal na pesquisa por novos dimensionamentos na composição. Diante de nova disputa social e profissional nas organizações, o desempenho para se adequar profissionalmente a um emprego vai fazer surgir algo tanto na capacitação profissional quanto mais nas chances de experiências e chegar ao estado de perfeição em grupo.
Relações interpessoais e pontos de conflitos
O efeito de organizar o procedimento humano nas organizações concentra- se nas conquistas profissionais cujas missões ligadas com o meio ambiente de mercado firme de alterações. Kanaane é decisivo com ligação inventável acontecimento de desordem nas relações entre grupos. Analisando seu estado da força, qualificar e empregar a abordagem, que defendem uma análise global reproduzida pela pesquisa de talento que surge um sistema e que produz. O autor afirma que a disputa de obter principia de reação, e nega a dignidade afirma ser procedência justa e salutar de exprimir sensações, e pesquisar soluções entre os indivíduos, estabelecendo um dos maiores competição do Administrador. Embates organizacionais são úteis é necessário examinar a igualdade para surgir novas idéias, de estimulo, motivação afim de progresso e fertilidade. O que nomeamos títulos, autognose, apreço e percepção, aptidão individuais que ocorrem a cobrança da autoridade de ser influenciador e influenciados na ligação da organização.
Homem ser social político: Contribuições para a compreensão dos processos participativos nas organizações
  Participação é o impulso do sucesso. Numa empresa, onde existem grupos, a participação é fundamental numa organização. Uma característica desse sucesso é colocar a pessoa certa, no lugar certo, diretamente ou indiretamente. A participação, sendo mais atuante pela abertura que as empresas vem dando com relação à divisão dos lucros, o que anima e incentiva o trabalhador, pois ele passou a ser atuante nas empresas.
    Citamos alguns pensamentos de alguns autores a participação.
    Segundo Motta (2001) a participação é como instrumental para experiência burocrática, para Lerner (1996), é fundamentada na doutrina social da Igreja Católica, qual sublinha os aspectos da participação, relacionados à  justiça social, já para Freitas (1991), há uma linha de orientação social  democrata, gradualista e para Demo (1999) as formas de participação na evolução social.
     Baseado na participação dos lucros, para outros autores como: José Afonso da Silva e Celso Ribeiro Bastos, na norma era meramente pragmático, não sendo, portanto, auto aplicável. Já para Sérgio Pinto Martins, o direito à participação nos lucros,desvinculado da remuneração, já era auto aplicável desde a constituição de 1988. Através da conscientização do indivíduo no seu setor de trabalho, gera a participação e comprometimento do seu grupo organizacional deixando de lado a idéia que democracia levaria à improdutividade. Devemos reconhecer que é preciso aprender a nos colocar e interagir de acordo com os limites. Porém, há várias empresas que ainda têm um excessivo controle, com os funcionários, mantendo-os alienados, sem exercer sua participação. Resta agora a necessidade das organizações revê suas normas administrativas visando à valorização induzindo-os a participação de forma ampla, pois certamente trará   produtividade, crescimento profissional e harmonia do ambiente de trabalho.
Como conceber o desenvolvimento organizacional?
Nas relações interpessoais, existentes no ambiente de trabalho, identificamos características, que refletem estágios na participação de cada ser envolvido.
Para que o desenvolvimento organizacional se efetive e seja satisfatório, ações precisam ser adotadas, como o autor cita algumas delas: laboratório de sensibilidade, pesquisa de atitude e opiniões (onde o colaborador pode participar e com essa ação diminuir os conflitos existentes nos grupos.
Os desenvolvimentos organizacionais permitem perceber alguns aspectos específicos de culturas organizacionais, como:

  • Limitada mobilidade às mudanças no ambiente de trabalho;

  • Valorização restrita do fator humano (grupo e individual)

  • Burocratização excessiva para cumprir norma e valores, gerando pensamento linear;
Em organização com avançado grau de desenvolvimento evidenciamos outras características:

  • Objetivo deprimido e transmitido para os demais operacionais e gerenciais;

  • Participação e integração entre organização indivíduos e grupos;

  • Criatividade para atingir metas individuais e organizacionais. 
O desenvolvimento organizacional foi citado anteriormente tem como objetivos entregar, ligar, unir o fator humano ao organizacional, resolver os problemas diferenças para atender como perfeição as missões e objetivos impostos a ambos.   
Desenvolvimento organizacional? Por quê?
Lança - se mão de uma análise reflexiva das variáveis socioculturais presentes, contudo, deixar de se considerar as interdependências com o sistema político/ideológico e as implicações nos níveis administrativos e operacionais. Deve-se evitar tentativas planejadas de desenvolvimento organizacional no estilo que diz respeito à estrutura, funcionamento e dinamismo, que são adotadas por algumas empresas, inclusive multinacionais que utilizam “esquemas prontos” e “formulas mágicas”, deve enfatizar a aprendizagem a partir das experiências vivenciadas pelos membros de uma organização. Um processo interativo aflora, de maneira significativa, quando os participantes de uma empresa trocam informações avaliativas sobre as respectivas posturas, tendo em vista o impacto das mesmas no quadro geral da mudança pretendida.
A intervenção organizacional assumiu dois enfoques: consultorias internas (contratados via terceirização de serviços) propiciariam maior agilização nas ações globais, acelerando o processo de adaptação ao meio externo. Sendo fundamental realizar avaliações periódicas, visam adotar treinamentos e desenvolvimentos dos indivíduos. O treinamento deverá estar voltado para os aspectos de atitudes e comportamento para que os temas sejam efetivamente debatidos e discutidos, deverão ser adequadas aos novos ambientes, implicando manejamento do pessoal, novas oportunidades nos planos de sucessão, a empresa deverá desenvolver estratégicas de marketing que visem posicioná-la no mercado, como exemplo as ações de Endomarketing como veículo facilitador para difusão da cultura interna sem perder de vista o mercado externo. As relações entre o homem no ambiente de trabalho às vezes são de maneira conflitiva e desestabilizadora. A motivação, a comunicação e a participação estão presentes no nível de participação do trabalhador, tornando facilitador para sua formação. Um ambiente facilitador flexibilizado, tornando-o propício ao intercambio de informações e ao incremento da participação. Evitar preconizar o emprego de “pacotes de treinamento”, mudanças planejadas adotando outro processo de desenvolvimento organizacional, agenciado por seus membros (consultores internos ou consultores externos) alinhados à cultura da organização. E alternar o enfoque do Endomarketing como estratégia facilitadora e objetiva, ampliar e habilitar os canais de comunicação, possibilitar o despertar do potencial humano e conceber  homem como um ser global, capaz de auto diagnosticar, gradativamente atuar mais concreto e eficazmente no contexto organizacional.
     Conclusão do grupo
Ao observarmos as relações que o homem estabelece com o trabalho e com as organizações, percebemos a existência de diferentes condutas no ambiente organizacional. As experiências vivenciadas pelo individuo tanto as sociais quanto as profissionais, são resultados de um conhecimento adquirido em sua infância durante seu aprendizado que pode interferir  no seu contexto socioprofissional, influenciando e sendo influenciado. A participação é muito importante, para o desenvolvimento, e pode ser aperfeiçoada de maneira geral, inclusive saber lidar com os conflitos, que existem em todas as organizações, pois não existe organização perfeita. A ênfase na comunicação é o melhor meio para alcançar a parceria e o comprometimento dos funcionários; cabe a cada setor adequar seus funcionários para que esses possam atender a demanda e as necessidades da organização.
Referência Bibliográfica
Kanaane, Roberto, Comportamento Humano nas Organizações: O homem  rumo ao século  XXI,São Paulo. Atlas, 1999. Roberto Kanaane é psicólogo, pedagogo, mestre e doutor em Ciências junto a Universidade de São Paulo. Coordenador do mestrado em Administração junto a Unimonte. Coordenador em pós-graduação em Administração Hospitalar junto ao IPH. Professor junto ao programa de mestrado e doutorado em renomadas Universidades, entre elas: UNOPAR, UNIMAR, UNG, IMES-CEAPOG. Professor de pós-graduação da PUC São Paulo, FEA-USP, FAAP, FATEC- São Paulo. É Sócio Diretor da Roka consultoria em recursos humanos S/C ltda.    

4 de mai. de 2010

Trabalhabilidade

Mais que a empregabilidade, o grande desafio no momento atual é a Trabalhabilidade, ou seja, adquirir e desenvolver competências e habilidades que apresentam um real valor no momento, aprofundar o autoconhecimento, aperfeiçoar a capacidade de atuar em parceria, de assumir posições de liderança, de maximizar o aproveitamento do potencial dos indivíduos e grupos, de trabalhar sob pressão ou em situações de ambigüidade,contudo, sem perder de vista os resultados a serem alcançados.
A autora, por uma abordagem dinâmica e clara, demonstra a importância da competência interpessoal e do equilíbrio intrapessoal como um dos fatores cruciais não só da Trabalhabilidade, mas também da qualidade da performance das pessoas e das organizações. Num mundo completamente instável e competitivo, no qual produtividade, qualidade, respeito ao cliente, prazos, custos, inovação e criatividade representam vantagens estratégicas para sucesso de qualquer empreendimento, as pessoas e as organizações precisam se conscientizar de que as dificuldades encontradas no mundo do trabalho são menos de ordem técnico-profissional e mais de natureza comportamental.
Ao abordar o comportamento humano como um sistema em suas dimensões individual, grupal e social, a presente obra propicia uma compreensão dos processos que intervêm nos relacionamentos, na dinâmica grupal, no desencadeamento dos conflitos, tanto intra e interpessoais, quanto intra e intergrupais cujos efeitos provocam perdas incalculáveis de tempo, qualidade de vida e recursos materiais.

Referência: Rosa R. Krausz, Trabalhabilidade.
Rosa R. Krausz é consultora em treinamento e desenvolvimento de talentos humanos. Tem mestrado em Ciências Sociais e é doutora em Saúde Pública pela Universidade de São Paulo.

23 de abr. de 2010

O Indivíduo e a Organização


        Após a segunda Revolução industrial, houve um crescimento acelerado e desestruturado nas organizações, com a necessidade de aumentar a eficiência e a competência, evitando o desperdício e a economia da mão de obra, para que pudesse acelerar a produção nas indústrias.
            Os teóricos Clássicos surgem com o objetivo de organizar o processo e a estrutura do trabalho, ou seja, a divisão das funções, onde eles tenham o controle total sobre os seus subordinados, pois segundo eles o trabalhador era indolente e usava os movimentos de forma inadequada. Taylor e Fayol têm em comum a divisão mecanicista, ambos buscavam a eficiência e eram motivados pelo aumento dos lucros e produtividade de suas organizações.
            Com a teoria dos Clássicos, surgiram críticas derivadas dos humanistas, formados por psicólogos e sociólogos preocupados com a organização formal e os aspectos organizacionais. Abordando o indivíduo como unidade básica da organização, denominando o trabalho como uma atividade grupal e enfatizando a participação e a cooperação das pessoas para o alcance de objetivos comuns. Foi preconizada ao trabalhador a oportunidade de compartilhar suas idéias com os grupos e com a chefia o que antes não lhe era permitido porque segundo os clássicos o trabalhador não era pago pra pensar e sim para executar. Entre os estudos realizados sobre a motivação humana, foi observado que os trabalhadores não são apenas movidos por incentivos salariais, mas por outras necessidades básicas.
            Relacionando os teóricos clássicos com os humanistas, pode-se concluir que ambos são baseados na participação dos indivíduos para efetivação de objetivos comuns. Como um sistema cooperativo racional, os indivíduos devem cooperar em virtude dos objetivos das organizações que é eficácia e os objetivos de cada um, eficiência. Devemos salientar que tanto os clássicos quanto os humanistas, possuem idéias úteis, que se aplicam a diversas situações, porém os humanistas nos deixaram novos pensamentos em relação ao indivíduo e a organização, pois esta afirma depender diretamente das pessoas, para atingir o sucesso.

26 de mar. de 2010

A Importância da Comunicação


A linguagem é a ferramenta da mensagem, sem ela não conseguimos nos comunicar, e a utilizamos sempre, seja de forma verbal, não verbal ou mista. A falta desse conhecimento impede a nossa comunicação. E vários transtornos são causados, pois essa falta impede o indivíduo de interagir no meio social, de compreender e ser compreendido. Os seres humanos têm a capacidade de adaptar-se a várias formas de linguagens, tendo como desafio de passar para o receptor a informação que seja compreendida. É importante essa preocupação com a organização da idéia passada para torná-la comum a todos. A comunicação ganhou formas e ferramentas que são muito utilizadas e necessárias para passar informações são exemplos as rádios, TV, internet, livros, outdoor e cartazes. Podemos relacionar cenas do filme “O Terminal” com acontecimentos ocorridos no nosso dia a dia, o personagem Viktor embora não dominasse o código no primeiro instante da cena utilizou a linguagem não verbal demonstrando com gestos que não compreendia o ocorrido em seu país. Segundo Lya Luft “Somos melhores do que se pensam mais hábeis e mais capazes”, pois Viktor a todo tempo tentava se comunicar de várias maneiras para sobreviver, adicionando novas palavras ao seu vocabulário, observando como conseguir dinheiro para se alimentar, e transforma uma sala do terminal em seu lar ,onde se adaptou ao ambiente sem precisar quebrar as regras e sendo ético a todo tempo.
A produção do filme em um aeroporto foi uma boa escolha, pois apresenta vários meios de comunicação como as placas de sinalização na cor amarela indicando piso molhado, mas algumas pessoas não prestavam atenção; nas cores do carimbo e do formulário,que ele teve uma certa dificuldade em diferenciar; o bipe que aeromoça usava sempre à espera de uma ligação; os sons quando o personagem ouviu o hino do seu país, Krakozia, ficando desesperado, pois não conseguia ler a notícia que estava em outro código; as câmeras de seguranças que serviam para acompanhar a movimentação dos passageiros e os passos de Viktor e outro símbolo significante foi a dos turistas japoneses que foram desmascarados porque não tinham câmera fotográfica, coisa comum entre os visitantes. Mas o domínio da linguagem de Viktor ajudou o diretor do terminal a fazer a comunicação com um passageiro, pois só ele sabia falar a mesma língua, o rapaz precisava embarcar com medicamentos para seu pai, mas foi barrado porque estava sem receita médica, nesse instante Viktor lembrou do que tinha lido nos formulários que não seria obrigatória receita para remédios de uso veterinário, com isso inventou uma história que era para o “bode”, o animal de estimação do pobre rapaz, fazendo com que todos acreditassem nele, pois ambos estavam ali para atender um pedido do pai.